30 de julho de 2014

PM APREENDE MORTEIRO, 34 ARMAS E MAIS DE 3.000 CARTUCHOS EM SÍTIO

Armas SarzedoMilitares chegaram ao local após denúncia anônima; uma parte das armas estava no sítio do suspeito e a outra, em um apartamento, no bairro Barroca, em Belo Horizonte

Um aposentado foi detido em flagrante na noite dessa terça-feira (29), pelo porte ilegal de 34 armas, um morteiro do Exército e mais de 3.000 cartuchos de vários calibres, na região metropolitana de Belo Horizonte. As armas, segundo a Polícia Militar (PM), não eram registradas ou estavam com o registro vencido. O homem, de 70 anos, disse aos militares que é colecionador, mas não explicou a origem do armamento. O material foi apreendido e o suspeito foi levado para a Delegacia de Ibirité.

Uma denúncia anônima levou a Polícia Militar (PM) até o sítio do idoso, no bairro Brasília, em Sarzedo, na região metropolitana de Belo Horizonte. Lá, foram encontradas, em um cômodo separado da casa principal, cinco espingardas do tipo polveira, sendo quatro dentro de um saco de linhagem e uma na calha do telhado. Quando o proprietário do sítio chegou ao local, foram feitas buscas na parte de dentro da casa, onde foram achados um revólver, uma espingarda e uma pistola, além de vários cartuchos de vários calibres.

Ao ser questionado pelos militares, o idoso disse que havia mais armas em seu apartamento, no bairro Barroca, na região Oeste de Belo Horizonte, e que todas elas seriam legalizadas. A PM, então, fez buscas no imóvel e encontrou mais armamento, um morteiro anticarro do Exército Brasileiro, usado para disparar explosivos, e 3.650 cartuchos de vários calibres.

A equipe do Esquadrão Anti-Bombas do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) de Polícia Militar foi acionado para recolher o artefato explosivo, que segundo a PM, tem grande poder de detonação. Entre as armas havia fuzis, pistolas e espingardas. O autor, as armas e toda a munição foram encaminhados à Delegacia de Plantão de Ibirité. Após o registro do flagrante, o idoso foi levado para o presídio de Ibirité.

FONTE: O TEMPO
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