Anteriormente já haviamos recebido denúncias de que o CPC privilegiava uma grande drogaria em Belo Horizonte com as viaturas paradas em frente a estes estabelecimentos.
Essa denúncia ganhou força quando um grande churrasco no Clube Labareda foi patrocinado por esta Drogaria padrão.
Os militares estão sendo usados como vigilância particular para tráfico de influência deste Coronel.
Vejam a nova denúncia:
Caro Vereador Julio.( BOM DIA)
Mais uma vez o Cel. Nilo, está criando ações com fim de devastar a motivação da tropa e simplesmente impondo uma onda de medidas bizarras, desumanas com os militares executores e ainda sem lógica aparente se esquecendo totalmente da condição física dos policiais militares que afinal de contas tem famílias a zelar; e simplesmente os horários imposto por ele variam em todo momento da escala;pois, são vistos como máquinas de operações.
Atualmente a meta do CPC, como pode se perceber é o policiamento de cunho privilegiado que visivelmente atende somente donos e proprietários de posto de combustíveis, e cooperativas de táxi.
Veja o memorando que está efetivamente definido em BH e determinando que algumas guarnições policiais deverão ficar em um turno de 10 horas paradas em frente a posto de combustíveis, sem que haja qualquer possibilidade de mobilidade para atender outros segmentos da sociedade e com isso trazendo com certeza descontentamento para a maior parte da sociedade não atendida pela inércia das viaturas em determinados setores dos batalhões da 1ª RPM, envolvidos nessas ações; o que vem simplesmente denotar que estão beneficiando mais uma vez os grandes empresários com uso indiscriminado da máquina pública.
Será coincidência ou uma mera realidade.
DENUNCIE POR FAVOR...POIS, SOMOS HUMANOS E NÃO ROBOS.
NOSSO REPRESENTANTE E COMPANHEIRO DE LUTA.
OBRIGADO.
NOSSO REPRESENTANTE E COMPANHEIRO DE LUTA.
OBRIGADO.
Comentário do Blog, Cabo Júlio:
Aguardem surpresas que vão tirar o sono de muitos donos da Polícia.
6 comentários:
Todas as vezes que numa coletividade alguém se arvora em dono e pretende dominar os demais, mostra que esta comunidade ou sociedade está doente e precisando ser internada na UTI. O caso da nossa PM não é diferente, todo motivo de injustiça gira em torno de que um grupo de pessoas tenta dominar os demais, a pretexte de estar mais preparados. A gente sabe que ninguem é mais preparado do que ninguém. Cada um dos componentes de grupos está preparado no seu campo de atuação. É sabio que os grupos se entendam e troquem experiências, pois todos tem a ganhar. NA PM NÃO É ASSIM. "OS OFICIAIS SABEM, PRÇAS NÃO SABEM NADA" Se este egoísmo bobo não for extirpado,isto acabará acabando com o que já está acabado. A NOSSA PM.
Isso não é novidade nos do 16º bpm,já sabiamos das atividades do sr cel nilo,ele é muitoooo bem relacionado com os donos da viação torres.inclusive um ten pediu um ônibus a ,viação torres,para realizar um churrasco para sua equipe em um sítio e foi interpelado pelo cel nilo,porque foi a viação sem antes falar com ele e não deixou a viação emprestar o ônibus.ele deve ser sócio da empresa ou...
MINISTÉRIO PUBLICO NELES!!!!!!!!!!
E o pior Cb Júlio é que somos obrigados a realizar operações em uma viatura com 2 PMs, sem supremacia de força e sem nenhuma segurança.
Este problema já foi levado aos comandantes de companhia que dizem ter levado a sugestão de realizar com 2 vtr e 4 ou 5 PMs, mas dizem que o CPC não gostou e não aprovou pois o que vale é a quantidade.
E o resultado todos estão vendo. As operações aumentaram e o resultado é ZERO.
Não tem nenhuma eficiência.
Mas na hora do IGESP ficam mostrando numeros que não dizem nada.
E as denúncias contra o Cmdo Geral?????????????
Cadê????????????
Era papo furado???????????
O uso particular ou para atender interesses pessoais é uma ação que a muitos e longos anos acompanha a Polícia Militar.
A cultura patrimonialista dos comandantes é algo pouco combatido e tornou-se moeda de troca quando da passagem para a inatividade,porque na maioria das vezes rende ao seu autor um emprego ou função na esfera pública ou privada.
É uma vergonha como a rés pública é manuseada pelos comandantes nos diversos níveis, até mesmo de praças.
Precisamos urgentemente exigir da sociedade, dos organismos de controle externo mais rigor e medidas para fiscalizar estes desmandos e abusos, o que acaba por afetar a qualidade do serviço prestado ao cidadão.
Esta pratica odiosa tem raízes históricas, e talvez tenha se fortalecido no período da ditadura.
Sabemos também que há muitos comandantes austeros, probos e parcimoniosos, mas é preciso um controle efetivo sobre a estrutura da instituição que acaba por servir a interesses pouco ou nada identificados com o interesse público da segurança.
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