Segundo informações da assessoria do deputado Major Fábio (relator da Comissão Especial), a reunião de ontem, que aconteceu as 12horas, foi muito tumultuada.
Aprovaram o destaque do autor da PEC, Arnaldo Farias, ou seja, voltou os salários a serem regulados pelos valores de Brasília mas, tentaram tirar o piso e o Relator não concordou.
Outros dois destaques ainda faltam ser votados e a sessão foi suspensa para que a consultoria legislativa apresente parecer de constitucionaldade ou não .
Nova sessão foi marcada para a próxima terça-feira (24/11)
2 comentários:
Bom dia a tds, desculpem-me a ingenuidade no assunto, mas essa notícia me deixou preocupado.Pq três militares iriam se opor a uma equiparação salarial sendo que com certeza seria melhor para nós. Será que sendo realmente essa igualdade salarial uma inconstitucionalidade não corremos o risco de chegando na reta final de aprovação da referida PEC, ela ser reprovada e voltaríamos a estaca zero, será que mais uma vez existe interesses em conseguir nosso voto nas eleições de 2010 e após isso a PEC ser engavetada como todas as outras propostas que ocorrem no período pré eleitoral. Não sou vinculado a nenhum partido político, sou apenas um militar, um funcionário público, um cidadão cansado de ser enganado.
É isso ai, colega a EQUIPARAÇÃO é inconstitucional, já dito pelo próprio presidente Lula em entrevista. Equiparação com a polícia do DF não existe, de vez que o governo federal paga uma parte dos vencimentos. E parece que o deputado Arnaldo não sabe disso. Se a lei passar, caberá aos governadores dizer o quanto será dado. Ai, virão os discursos (falta de caixa, impacto na folha, etc). Só se fala em gratificações para os ATIVOS e que, futuramente, serão incorporadas. Só pode ser incorporada se for dada para todos, senão é caso de justiça. Paridade é lei federal. É a maior prova de que, futuramente, depois de usada a "motivação" dos inocentes e incautos, tudo voltará à estaca zero. É uma questão de matemática.
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