6 de dezembro de 2010

CSCS CONFIRMOU PRESENÇA NA MANIFESTAÇÃO DO RIO DE JANEIRO, NOS DIAS 9 E 10 DE DEZEMBRO

A diretoria do Centro Social dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CSCS) confirmou a presença do presidente Cabo Coelho, do diretor institucional Sgt. Arimatéia de Castro e mais um ônibus com militares mineiros de Juiz de Fora, durante a manifestação que acontecerá na próxima semana, dias 9 e 10 de dezembro, na cidade do Rio de Janeiro. A mobilização tem como finalidade pressionar os parlamentares a votarem imediatamente a Proposta de Emenda Constitucional de número 300 (PEC300), que cria o piso salarial da categoria, e também prestar solidariedade aos policiais e bombeiros que estão vivendo diante de um cenário de guerra na capital carioca.
A concentração esta marcada para as 14h do dia 09, na Candelária, centro do Rio. De acordo com o presidente da Comissão da PEC300 da ASSINAP, major PM Paulo Cezar, representantes das entidades de classe de todo o Brasil estão apoiando a mobilização dos policiais e bombeiros, que acontecerá numa época em que as atenções do mundo todo estão voltadas para a área de segurança pública do país. 
Diante deste cenário, fica cada vez mais claro para a população a responsabilidade, importância e risco de vida que corre um policial que trabalha para defender a ordem social. Para o presidente do Centro Social dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CSCS), Cabo Coelho, que luta pela valorização nacional do profissional da segurança pública, esta guerra no Rio de Janeiro escancara a dura realidade dos policiais que no final do mês são remunerados por pouco mais de R$900,00. “Enquanto os policiais brasileiros lutam para que o governo estabeleça o piso salarial nacional para categoria, nossos companheiros do Rio de Janeiro estão lutando para defender a população local e nossos governadores lutando contra a PEC300, ou seja, contra a valorização das polícias que desempenham importantíssimo papel na organização de uma sociedade. Neste momento precisamos ter força e perseverança para continuar nossa mobilização, defender a dignidade da família policial militar e contribuir para a mudança no sistema de segurança do nosso país.”, disse Coelho.
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