A possibilidade de traficantes expulsos dos morros cariocas invadirem os aglomerados de Belo Horizonte é praticamente nula. A garantia é do porta-voz da Polícia Militar de Minas Gerais, tenente-coronel Ricardo Calixto. Segundo ele, após as ações no Complexo do Alemão e Vila Cruzeiro, a presença da polícia na fronteira entre Minas Gerais e o Rio de Janeiro foi intensificada.
O aumento do efetivo foi de 260 policiais militares atuando em Juiz de Fora e outras cidades limítrofes ao território fluminenses, em operações conjuntas das polícias Civil, Rodoviária Federal (PRF) e Federal (PF).
O tenente-coronel Calixto também destacou o trabalho dos policiais militares do Grupo Especial de Policiamento em Área de Risco (Gepar) nos principais aglomerados da capital mineira. Os integrantes deste grupamento atuam sempre em uma mesma comunidade, conhecendo de perto os moradores.
De acordo com o tenente-coronel Calixto, mais de 95% da população dos aglomerados são de pessoas de bem, que não hesitariam em denunciar a presença de estranhos ou de atividades ilícitas no local pelo 181 (Disque Denúncia). “Enquanto a população mantiver esse tipo de confiança com a Polícia Militar, não há possibilidade de infiltração de traficantes de fora na comunidade. A população pode ficar tranquila”.
O coordenador-geral do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp) da UFMG, sociólogo Cláudio Beato, também considera muito remota a hipótese da migração de traficantes cariocas e sua infiltração em favelas da capital mineira. Beato avalia que a migração deverá ocorrer dentro do Rio de Janeiro, onde, hoje, existem mais de mil favelas, das quais apenas 13 possuem as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), criadas sob inspiração do trabalho do Gepar.
Para Beato, as favelas de Belo Horizonte receberam mais atenção do que as favelas cariocas, como a implantação do Programa “Fica Vivo” e a atuação do Gepar, o que caracterizou a presença do Estado nesses locais. “A migração para Belo Horizonte poderia até ocorrer, mas na prática não haveria a consolidação. Temos as barreiras policiais e culturais.
O aumento do efetivo foi de 260 policiais militares atuando em Juiz de Fora e outras cidades limítrofes ao território fluminenses, em operações conjuntas das polícias Civil, Rodoviária Federal (PRF) e Federal (PF).
O tenente-coronel Calixto também destacou o trabalho dos policiais militares do Grupo Especial de Policiamento em Área de Risco (Gepar) nos principais aglomerados da capital mineira. Os integrantes deste grupamento atuam sempre em uma mesma comunidade, conhecendo de perto os moradores.
De acordo com o tenente-coronel Calixto, mais de 95% da população dos aglomerados são de pessoas de bem, que não hesitariam em denunciar a presença de estranhos ou de atividades ilícitas no local pelo 181 (Disque Denúncia). “Enquanto a população mantiver esse tipo de confiança com a Polícia Militar, não há possibilidade de infiltração de traficantes de fora na comunidade. A população pode ficar tranquila”.
O coordenador-geral do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp) da UFMG, sociólogo Cláudio Beato, também considera muito remota a hipótese da migração de traficantes cariocas e sua infiltração em favelas da capital mineira. Beato avalia que a migração deverá ocorrer dentro do Rio de Janeiro, onde, hoje, existem mais de mil favelas, das quais apenas 13 possuem as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), criadas sob inspiração do trabalho do Gepar.
Para Beato, as favelas de Belo Horizonte receberam mais atenção do que as favelas cariocas, como a implantação do Programa “Fica Vivo” e a atuação do Gepar, o que caracterizou a presença do Estado nesses locais. “A migração para Belo Horizonte poderia até ocorrer, mas na prática não haveria a consolidação. Temos as barreiras policiais e culturais.
FONTE: JORNAL HOJE EM DIA E BLOG DO CABO FERNANDO
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