Cabo
do Bope (Batalhão de Operações Especais) da Polícia Militar, denunciou
que se sente desprezado pela corporação. Ele lamenta que não tem apoio
para o tratamento médico que precisa. Bope (Batalhão de O
Um
ano e meio depois de ter perdido os movimentos das pernas por causa de
um único tiro de fuzil, o cabo M. Dias contou que não tem dinheiro para
pagar o tratamento fisioterápico e que já acumulou R$ 80 mil em dívidas,
por conta dos remédios que precisa tomar. Todos os meses ele gasta R$ 1
mil reais com medicamentos e faz sozinho, em casa, os exercícios para
aliviar a dores.
Além de estar de licença da PM, o militar também teve que desistir da carreira de professor de educação física por causa dos ferimentos.
Cabo Dias trabalhava na PM há 13 anos quando foi baleado durante uma operação em Madureira, na zona norte do Rio, em janeiro de 2.010. Ele disse que estava dando apoio a operação quando foi surpreendido pelo tiro, que atravessou as duas pernas de uma só vez.
- Eu tava na retaguarda, protegendo a guarnição e protegendo alguns elementos e indivíduos que estavam próximos. Porque tinha muita gente na rua. Quando fui ver tomei um tiro por trás.
A Polícia Militar informou que o seguro de acidentes pessoais já foi pago e que a diretoria de assistência social vai agendar uma visita para ver as necessidades do policial.
Além de estar de licença da PM, o militar também teve que desistir da carreira de professor de educação física por causa dos ferimentos.
Cabo Dias trabalhava na PM há 13 anos quando foi baleado durante uma operação em Madureira, na zona norte do Rio, em janeiro de 2.010. Ele disse que estava dando apoio a operação quando foi surpreendido pelo tiro, que atravessou as duas pernas de uma só vez.
- Eu tava na retaguarda, protegendo a guarnição e protegendo alguns elementos e indivíduos que estavam próximos. Porque tinha muita gente na rua. Quando fui ver tomei um tiro por trás.
A Polícia Militar informou que o seguro de acidentes pessoais já foi pago e que a diretoria de assistência social vai agendar uma visita para ver as necessidades do policial.
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