16 de agosto de 2011

Lei permite, mas só 19% dos presos trabalham no Brasil

Funap trabalhador
Trabalhador da Funap trabalha em
uma oficina em um presídio de São Paulo
Trabalho e estudo reduzem pena dos detentos e podem desafogar presídios superlotados
Falta de interesse, poucas parcerias e medo. Essas são algumas razões para que apenas 19% dos 496.251 presos brasileiros trabalhem e só 8% deles estudem. Números que deveriam aumentar por um punhado de motivos. Ao ter uma ocupação, os detentos ganham dinheiro, aprendem uma profissão, recuperam a auto-estima e ainda desafogam os presídios, já que a pena é reduzida para quem trabalha e estuda.
A obrigatoriedade para que todas as unidades prisionais brasileiras ofereçam cursos profissionalizantes e oportunidade de emprego aos detentos está na LEP (Lei de Execuções Penais), que deixa claro: os presos que trabalham têm sua pena reduzida em um dia para cada três trabalhados. Já os que estudamreduzem um dia para cada 12 horas de frequência escolar.
CONTINUE LENDO NO R7
Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

0 comentários: