Pelo menos 14 policiais e um ex-PM foram assassinados este ano no Ceará. Desse total, apenas um foi morto em serviço. O restante estava de folga ou afastado do trabalho. “O índice de policiais que morre em combate é ínfimo. A maioria morre de forma misteriosa”, comenta o subtenente Pedro Queiroz, presidente da Associação dos Praças da PM e do Corpo dos Bombeiros do Ceará (Aspramece). “Temos observado um número crescente de policiais dependentes químicos. Se não fosse a droga, certamente esse índice (de homicídios) seria menor”, acrescenta o subtenente. Não há estatística sobre as causas das mortes de policiais no Ceará. O que se sabe é que a maioria é vítima de execução. Foram dez casos do tipo este ano.
Das cinco mortes restantes, quatro foram de policiais que teriam reagido a assalto. Apenas uma das ocorrências foi de PM que estava em serviço. No dia 1º de fevereiro, o soldado Antonio Carlos Nogueira da Silva foi morto durante um confronto com bandidos no município de Jaguaribara, a 225 quilômetros de Fortaleza.
Das cinco mortes restantes, quatro foram de policiais que teriam reagido a assalto. Apenas uma das ocorrências foi de PM que estava em serviço. No dia 1º de fevereiro, o soldado Antonio Carlos Nogueira da Silva foi morto durante um confronto com bandidos no município de Jaguaribara, a 225 quilômetros de Fortaleza.
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