Dois adolescentes e cinco adultos simularam ocorrência para afastar policiais e roubar dois revólveres
A polícia prendeu cinco homens e apreendeu dois adolescentes suspeitos de participação no roubo de armas de fogo de um quartel da Polícia Militar em Água Boa, no Vale do Rio Doce. O homem apontado como receptador dos dois revólveres calibres 38 ainda é procurado.
De acordo com o subcomandante da 23ª Companhia Independente da PM de Capelinha, que também atende o município, segundo-tenente Aluísio Geraldo Santos, o crime ocorreu na madrugada do último dia 7. Os suspeitos simularam uma ocorrência para afastar os policiais do destacamento. “Um adolescente de 16 anos entrou na casa de uma mulher e começou a andar pelos fundos da residência. Assustada, ela chamou a polícia. Quando os militares deixaram o quartel, o irmão dele, de 17 anos, enfiou uma mão pela janela, conseguiu destrancar e entrou, levando as armas”, conta.
Ainda de acordo com o militar, o adolescente mais velho era escoltado por um homem armado com um revólver calibre 32 e os outros quatro suspeitos ficaram em pontos estratégicos da rua para vigiar o retorno dos policiais. Os militares descobriram o roubo e começaram um rastreamento, que levou à prisão dos envolvidos. Além do revólver 32, foi apreendida uma cartucheira calibre 28. “Um dos menores contou que as armas foram furtadas sob encomenda do cunhado deles, que mora no Conjunto Felicidade, em Belo Horizonte. As armas provavelmente seriam trocadas por outras ou por drogas”, explica o segundo-tenente Aluísio. A PM de Capelinha já teria alertado a polícia da capital mineira.
Todos os suspeitos já têm passagem pela polícia. Os maiores de idade foram levados para a cadeia pública da cidade. Conforme o militar, os adolescentes foram liberados por não haver um centro de internação na região. Um deles já cumpre medida socioeducativa e os dois são acompanhados pela Vara da Infância e da Juventude da cidade.
A polícia prendeu cinco homens e apreendeu dois adolescentes suspeitos de participação no roubo de armas de fogo de um quartel da Polícia Militar em Água Boa, no Vale do Rio Doce. O homem apontado como receptador dos dois revólveres calibres 38 ainda é procurado.
De acordo com o subcomandante da 23ª Companhia Independente da PM de Capelinha, que também atende o município, segundo-tenente Aluísio Geraldo Santos, o crime ocorreu na madrugada do último dia 7. Os suspeitos simularam uma ocorrência para afastar os policiais do destacamento. “Um adolescente de 16 anos entrou na casa de uma mulher e começou a andar pelos fundos da residência. Assustada, ela chamou a polícia. Quando os militares deixaram o quartel, o irmão dele, de 17 anos, enfiou uma mão pela janela, conseguiu destrancar e entrou, levando as armas”, conta.
Ainda de acordo com o militar, o adolescente mais velho era escoltado por um homem armado com um revólver calibre 32 e os outros quatro suspeitos ficaram em pontos estratégicos da rua para vigiar o retorno dos policiais. Os militares descobriram o roubo e começaram um rastreamento, que levou à prisão dos envolvidos. Além do revólver 32, foi apreendida uma cartucheira calibre 28. “Um dos menores contou que as armas foram furtadas sob encomenda do cunhado deles, que mora no Conjunto Felicidade, em Belo Horizonte. As armas provavelmente seriam trocadas por outras ou por drogas”, explica o segundo-tenente Aluísio. A PM de Capelinha já teria alertado a polícia da capital mineira.
Todos os suspeitos já têm passagem pela polícia. Os maiores de idade foram levados para a cadeia pública da cidade. Conforme o militar, os adolescentes foram liberados por não haver um centro de internação na região. Um deles já cumpre medida socioeducativa e os dois são acompanhados pela Vara da Infância e da Juventude da cidade.
FONTE: UAI
1 comentários:
porque o promorar deixou várias pessoas em dificuldade, e nimguém manifesta nada em nosso favor!!! em montes claros por exemplo foi feita uma palestra com todos os militares afirmando que haveria recursos suficiente para atender todos nós, e simplesmente travou o programa e nada mais foi falado, passando simplesmente a fazer um sorteio, sem critérios, pois o programa era para tirar militares que moravam em área de risco, ou que se encontravam com problemas financeiros sérios, e por aqui nem se quer uma sindicancia social foi feita das pessoas atendidas. Falo isso, porque sou praça, casado e pai de quatro filhos, inclusive um deles é especial, e não tive nem uma vantagem, conforme preconiza o programa em relação as pessoas solteiras, ou com condições financeiras no mínimo dez vezes melhor que a minha. Quem duvidar é só pesquisar as pessoas atendidas em nossa cidade, gostaria pelo menos de saber qual critério foi usado por aqui.Fico mais indignado ainda porque eu estava prestes a ser atendido pelo programa Lares Gerais que foi extinto, e a meu ver tinha bem mais seriedade, pois eramos convocados a comparecer em BH, o que evitava esse tipo de injustiça. Gostaria que o nobre representante a quem dei e dou total apoio por aqui, poste algo sobre o assunto.
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