27 de fevereiro de 2012

Governo adia divulgação de dados de crimes violentos em Minas

Nesta segunda-feira, o governo adiou a divulgação de dados de crimes violentos em Minas Gerais. O anúncio dos números de homicídios, tentativas de homicídios, roubos e estupros, que seria feito nesta tarde (27), ainda não foi remarcado.
Segundo informações oficiais, o adiamento ocorreu devido a ausência do secretário de Estado de Defesa Social, Lafayette Andrada, que sofreu um acidente no Rio de Janeiro (RJ) na última sexta-feira e está despachando de casa.
O evento para divulgar as estatísticas havia sido marcado após denúncia feita pelo jornal O TEMPO, no último dia 16. A reportagem publicou o memorando 5008.2/2012, assinado pela cúpula da Polícia Militar (PM), que proibia os comandantes de batalhões de repassarem índices de criminalidade à imprensa.
Os números sobre crimes violentos em Minas não são divulgados desde janeiro de 2011, diferente do que acontece em outros Estados, como em São Paulo, onde os dados são atualizados mensalmente no site da prefeitura. Em Minas, apenas as estatísticas referentes a crimes não violentos, como furto, ficam disponíveis para consulta por meio da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) ou dos batalhões e delegacias das 18 Regiões Integradas de Segurança Pública (Risps) do Estado.
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1 comentários:

wanderson disse...

(fonte jornal da manha)
Tentativa de assalto termina com bandido morto e policial ferido.
vamos cidadões(a).mineiros(a),vamos fazer o que o governo de minas gerias não faz,vamos divulgar,através de fontes de jornais a criminalidade na cidade de cada um de nós.espero que o autor do blog não sensure as informações aqui postada.
(1)Tentativa de assalto termina com bandido morto e policial ferido
Tentativa de assalto termina com bandido morto e policial ferido.
(Policiais militares pedem socorro médico para colega baleado em tiroteio com bandido que tentou assaltar farmácia)
Uma tentativa de assalto a uma farmácia na noite de sábado, terminou em troca de tiros, entre um policial e o assaltante. Durante a confusão o militar e o marginal ficaram feridos, mas o bandido não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. O policial segue internado e seu estado de saúde é considerado estável.
Segundo a Policia Militar a confusão começou quando Ranter Trindade dos Santos, 19 anos, chegou à farmácia Maracanã, situada na rua Porfírio Batista de Godoy, bairro Jardim Maracanã e anunciou o assalto. O autor mandou que todas as pessoas que estavam na porta da drogaria entrassem no estabelecimento.
Neste momento, o sargento Décio Dias de Oliveira sacou uma arma e disse que era policial e pediu para que Ranter se entregasse. Porém, o assaltante efetuou três disparos na direção do sargento que foi atingido. Mesmo baleado, o militar revidou aos disparos, atingindo o assaltante. Ranter tentou fugir, mas caiu ao chão a poucos metros da farmácia.
Imediatamente, as testemunhas acionaram a PM que ao chegar no local, socorreu o assaltante até o Pronto-socorro do Hospital de Clínicas da UFTM. Ranter foi atingido com um tiro no peito e não resistiu ao ferimento, vindo a óbito minutos depois de dar entrada no hospital. Um homem conhecido por Altieres teria dito que era amigo de Ranter, pegou a arma do autor e fugiu em uma motocicleta de cor escura.
Uma viatura foi até a residência de Ranter e localizou a motocicleta. Vizinhos disseram que Altieres chegou em alta velocidade, guardou a moto e fugiu. A motocicleta foi apreendida e levada para o pátio conveniado junto ao Detran.
Ainda de acordo com a PM, cerca de dez pessoas, entre elas dois adolescentes, foram para a porta do hospital onde o policial estava internado e diziam que iriam invadir o local para vingar a morte de Ranter. Neste momento, o subcomandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, disse que ouviu um dos envolvidos na confusão, falar ao telefone que o hospital estava cheio de policiais e que iria esperar os militares irem embora para retornarem em seguida.
Diante dos fatos todos os oito adultos foram presos e os dois adolescentes apreendidos, e se encontram à disposição da Justiça. Quanto ao crime, será investigado pela Polícia Civil que tomará conta do inquérito policial.