7 de fevereiro de 2012

Mandados de prisão é um dos principais pontos para resistência dos PMs na Bahia

Abrigados na Assembleia Legislativa em Salvador, policiais militares grevistas resistem e enfrentam os homens do Exército, que fazem cerco ao local (REUTERS/Lunae Parracho )
Abrigados na Assembleia Legislativa em Salvador, policiais militares grevistas resistem e enfrentam os homens do Exército, que fazem cerco ao local
Salvador - Após uma semana de greve, os policiais militares da Bahia têm como principal ponto de resistência os mandados de prisão de 12 líderes do movimento. Nessa segunda-feira, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) conversou com os policiais amotinados no prédio da Assembleia Legislativa e disse que a posição deles é a de resistência, principalmente à ordem de prisão determinada pela Justiça. 
"A posição dos policiais é a de resistência mesmo, e o maior ponto de tensão é a ordem de prisão de 12 líderes do movimento. Se o governo adotar uma política de distensionar, isso poderá se resolver de forma pacífica. Mas, se o governo optar pelo uso da força, poderá ocorrer uma tragédia aqui [na Assembleia Legislativa]", disse o deputado Ivan Valente.

Dos 12 mandados de prisão, apenas um foi cumprido até agora, o do soldado Alvir dos Santos, do Batalhão de Policiamento Ambiental. O líder do movimento, Marco Prisco, que estaria dentro da Assembleia, também está com prisão determinada pela Justiça. O deputado disse que os policiais grevistas estão portando armas pesadas e que existem crianças no local . "Estive nos primeiros andares do prédio, não fui para os andares superiores, onde estão as mulheres e as crianças, mas a informação é que há cerca de 150 crianças lá dentro.
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