13 de março de 2012

Polícia, democracia e informações

Um novo espectro ronda a região metropolitana de Belo Horizonte. O espectro da mentira. Um fenômeno perigoso, contraditório, complexo e leviano. A coisa já não é nova e finalmente parece ter chegado às páginas de determinados jornais e nesse mundo da internet de ninguém. O fantasma que ora aparece aqui e ali diz respeito à manipulação de informações referentes à segurança pública e, por ressonância, à segurança privada, ou, como quer a polícia, “a sensação de segurança objetiva e subjetiva”(...).
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1 comentários:

Anônimo disse...

Aquela jogadinha que o governo de Minas Gerais sempre fazia para se enaltecer, se vangloriar de seus feitos e tirar proveito nas eleições não funcionou com a segurança pública. Desde os idos do governo Aécio, sabíamos da derrama do dinheiro público investido na mídia, onde atores renomados com seus textos decorebas e nada espontâneos, passavam a imagem sempre positiva do governo em áreas de relevância, tais como: educação, saúde, transporte e segurança pública, numa rasgação de seda desmedida, jogando por terra as críticas e, como um trator passando por cima de opositores, maquiando assim as deficiências do serviço público. Entretanto, esqueceram de combinar a jogada com aqueles que atuam no ataque desse time, ou seja, os policiais, aqueles que doam o suor, sangue e o seu bem maior, a vida, hodiernamente em prol da sociedade. Deram com os burros n'água. Tiveram que desdizer o que foi dito e vice versa após as denúncias. A máscara caiu... Afinal, a covardia que fizeram com o pessoal da educação e esse aumento em conta gotas concedido ao pessoal da Segurança pública ainda não foi digerido, está entalado na garganta e a resposta virá ao dedilhar do pianinho musical do TRE.

12 de março de 2012 20:51