Falta gente
O Estado mantém o silêncio, mas os agentes penitenciários põem a “boca no trombone”: eles são insuficientes para a adequada segurança da Penitenciária “Aluízio Ignácio de Oliveira”. A contenção de despesas pelo Estado já está comprometendo a qualidade do serviço e os agentes se consideram permanentemente em risco sem que “ninguém se interesse por nós”. Simples contratados, eles não podem sequer mostrar a cara na reclamação, temendo demissão sumária – como muitas já registradas.
Sobra combustível
Delegado regional admite algumas carências na Polícia Civil em Uberaba, mas garante que elas não incluem combustíveis. A quota destinada à representação pelo Estado é mais do que suficiente para as suas necessidades, diz Francisco Gouvêa. São mais de 7 mil litros de gasolina/mês
FONTES: Wellington Cardoso Ramos - wellingtoncardoso@terra.com.br / JM (UBERABA) - COLUNA - FALANDO SÉRIO - 07/05/2012
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