Fotos Hélder Almeida |
"Na madrugada deste sábado (20), uma festa no bairro Novo Mundo, em Passos, envolvendo funcionários do Fórum, advogados, delegados, um promotor de justiça e até um juiz de direito causou revolta nos moradores locais e resultou no registro de dois boletins de ocorrência por perturbação do sossego. Além do som alto e gritarias, após a Polícia Militar ser acionada, alguns participantes da festa ainda começaram a atirar garrafas, latinhas, ferramentas e até um banco de plástico na casa dos vizinhos. O fato aconteceu em uma residência na Rua Cuba, que foi recentemente alugada a uma funcionária do Fórum de Passos. Segundo alguns vizinhos do local, a festa começou por volta das 21h de sexta-feira (19), a princípio de forma tranquila, como se fosse um evento familiar, porém com o passar do tempo o volume do som, com músicas eletrônicas e sertanejo raiz, e a gritaria foram ficando cada vez mais altos. http://www.clicfolha.com.br/noticia/24545/quotrave-das-autoridadesquot-perturba-moradores-em-passos O promotor de justiça Luiz Maurício Ohara Ramires, um dos participantes da festa na Rua Cuba, era um dos mais resistentes a acatar o pedido dos militares para baixar o volume do som, segundo informou o major Marcos Antonio da Silva, subcomandante do 12º Batalhão da Polícia Militar (BPM), que também esteve no local durante o registro do segundo boletim de ocorrência.
Conforme consta no BO redigido pela PM, o representante do Ministério Público estava visivelmente com sinais de embriaguez e debochava dos militares, dizendo que aquela era uma “ocorrência de merda!” e que “a PM de Passos era uma bosta!”, além de insinuar que o boletim só estava sendo feito porque foi um sargento da PM (vizinho) quem acionou a polícia. Ohara chegou a ordenar para que os militares saíssem do local, dizendo que eles não tinham mandado para entrar na casa.
Ainda de acordo com o major, por se tratar de um promotor de justiça, foi feito um comunicado ao comando da 18ª Região da Polícia Militar (RPM), de Poços de Caldas, da qual o 12º BPM é subordinado, e também com o Procurador Geral de Justiça de Minas Gerais, para quem o caso será encaminhado para que sejam tomadas as devidas providências."
(recebido via facebook)
Segundo denúncias de militares, o promotor, não satisfeito, fez também um boletim de ocorrência.
2013-014869830-001
2013-014902515-001
8 comentários:
"Bosta", deve ser essa pessoa que diz ser promotor de justisça, seu safado alcóolatra vagabundo.
E ai Deputado qual será a providencia que o Sr vai tomar neste caso envolvendo um promotor de justiça e outros membros do ministério Público Estadual.
relmente se depois dessa não acontecer nada com esse alcolatra vou começar a acreditar que a nossa gloriosa é relmente uma bosta.
Esse cidadão, um dia pode precisar da PM quem sabe ele recebe o troco, pense nisso.
Esse cidadão deveria pensar muito antes de falar bobagem, quem sabe um dia ele pode precisar da PM, pense nisso o fanfarrão....
whetheyciskestmaê se fosse na minha época esse acoolatra não iria esquecer da pm nunca mais..
Falta de competência do Major que comandava a ocorrência; o Promotor deveria ser preso em flagrante por perturbação do sossego e desacato a funcionário público. Na minha opinião, faltou coragem à decisão da ocorrência...
E ai Deputado qual será a providencia que o Sr vai tomar neste caso envolvendo um promotor de justiça e outros membros do ministério Público Estadual.
É lamentável esse tipo de coisa ter acontecido, pois, a Polícia, Civil e Militar, juntamente com o Judiciário, Promotores e Juízes, devem estar unidos e dar o mesmo exemplo.
De nós militares é cobrado o bom senso, a prudência a todo momento, acho que faltou isso às autoridades presentes na festa.
Quem perde com essas desavenças é toda a sociedade, que carece de bons exemplos para nortear sua conduta, pois, quem tem o dever máximo de dar bons exemplos, simplesmente se sente em posição de superioridade perante os demais cidadãos e ainda não satisfeitos tentam desmoralizar os Policias Militares, que nobremente estão cumprindo sua missão.
Se tivéssemos em um Estado que primasse pela moralidade, dignidade e honra, como princípios, Certamente haveria punições severas a estas autoridades, que preferiram se apresentar de forma torpe e descontrolada a representar a sociedade como cidadãos de primeira classe, conscientes de seus deveres perante todos.
Sd, G.
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