A Promotoria de Justiça da Comarca de Poços de Caldas instaurou inquérito civil para apurar a utilização indevida de bens públicos, integrantes do acervo da Polícia Militar de Minas Gerais, pela empresa do município, conhecida por "Parque Walter World", inclusive para fim de exploração comercial econômica, o que configura, em tese, segundo o órgão, ato de improbidade administrativa. O MP solicitou informações também do acervo do Corpo de Bombeiros.
A decisão foi resultado da audiência pública, realizada pela Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG), requerida pelo Deputado CABO JÚLIO, no dia 8 de maio, em que foi discutida a irregularidade no armazenamento e conservação dos móveis, documentos históricos, fotografias, fardamentos, equipamentos bélicos, entre outras peças históricas do acervo cultural do patrimônio da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
O Parlamentar recebeu denúncias de que o acervo da PM estaria mal acondicionado e a outra parte estaria em uma exposição no parque temático, localizado em Poços de Caldas (Sul de Minas). Para ter acesso à exposição, segundo a denúncia, à cobrança no valor de R$ 20.
“A cultura é nossa identidade, é o nosso passado, o nosso presente e também o nosso futuro. Manter esse acervo de forma preservada vai nos ajudar a contar a história das nossas insituições”, disse CABO JÚLIO.
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