Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (5), as corporações apresentaram o plano de segurança para garantir a tranquilidade de quem for à avenida Afonso Pena assistir ao desfile e até mesmo àqueles que ocuparem às ruas para protestar de forma pacífica. Ao todo serão empenhados 3.000 homens, com foco no hipercentro da capital.
De acordo com o comandante do policiamento especializado, caso os militares sejam provocados durante os protestos, eles não vão hesitar em reagir. Bombas de efeito moral e balas de borracha podem ser usadas caso for necessário. Ao contrário do que aconteceu nas últimas ações provocados por vândalos, desta vez, não vai haver tolerância, principalmente contra depredação do patrimônio público.
A Polícia Militar ainda garante que vai abordar todos os manifestantes que estiverem usando máscaras. Eles serão obrigados a se identificar e, caso porte algo suspeito ou ilícito, como arma ou drogas, serão detidos imediatamente. Mochilas e bolsas serão revistadas.
Além da tradicional cerimônia de 7 de setembro, outros movimentos sociais estão marcados para este sábado. Um deles é o Grito dos Excluídos, que vai acontecer no Viaduto Santa Tereza com o apoio da Arquidiocese de Belo Horizonte.
Também haverá a Operação 7 de Setembro, marcada para várias cidades do Brasil. O evento será na Praça Sete, no centro de BH, em defesa do fim do voto obrigatório e da prisão imediata dos mensaleiros.
FONTE: O TEMPO
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