Um dia após a Assembleia Legislativa, por meio da Comissão de Direitos Humanos, presidida pelo Deputado Durval Ângelo, que através de requerimento do Deputado Cabo Julio, apurou em audiência pública se a Corregedoria violou direitos dos cinco militares da cidade que não eram alvo de investigação, a 7ª Região divulgou em "Boletim Reservado" a motivação da apuração da SubCorregedoria na Cidade de Pará de Minas.
Segundo o Boletim, a ação da Corregedoria visava apurar suposto tráfico de drogas por parte de três militares da cidade. A ação demonstra uma tentativa de desqualificar a ação da Comissão que a todo tempo questionou os EXCESSOS da corregedoria.
Os demais militares da cidade, que não eram alvo da apuração, e a Comissão a todo tempo dizia que "QUEM DEVE QUE SE EXPLIQUE E PAGUE PELOS CRIMES, MAS QUE, NA BUSCA DE PRENDER ESTAS PESSOAS, AQUELES QUE NÃO COMETERAM CRIMES, NÃO PODEM TER SEUS DIREITOS VIOLADOS, NEM SEREM TORTURADOS PSICOLOGICAMENTE, NEM SEREM ENCARCERADOS, NEM SEREM VITIMAS DE ABUSO DE AUTORIDADE".
1 - Quando uma viatura nas ruas prende alguém pode violar os direitos dessa pessoa?
2 - A Polícia militar, para prender criminosos, pode cometer crimes?
3 - Que a Corregedoria prenda os que na farda cometem crimes, mas que respeite os demais.
7 comentários:
Parabéns CB JLUIO, não deixe que o corporativismo em prol de oficiais ponha panos quentes pois quando é um praça que comete um crime ele é execrado pelos oficiais...estamos cansados de ver casos parecidos como este que por serem oficiais não são nem apurados as denuncias..
Isso é mais uma clara tentativa de acobertar os oficiais...Vergonhoso isso...
Com tanta falta de policiais nas ruas,será que tem necessidade de criar sub corregedorias no interior? Esses militares não deveriam estar na linha de frente nas ruas no combate ao crime in vez de estarem no anonimato, ou seja a paisana, fiscalizando policiais? Caso tenha necessidade de investigar militares sob suspeição não poderiam ser feitas pela própria corregedoria da capital?
parabéns cabo júlio, essa arbitrariedade, bossalidade, abuso de autoridade e várias outras palhaçadas cometidas por oficiais contra praças, tem que acabar na polícia. os caras pensam porque tem uma estrela no ombro, já se acham os dez, os donos da verdade. punição nesses caras.
Parabéns ao nobre e excelentíssimo Deputado CB JULIO, que os fatos e abusos sejam apurados com clarezas e que o direito dos demais policias que não eram alvo de investigação sejam apurados e os responsáveis sejam punidos seres humanos merecem todo respeito,houve excesso e muito ainda alem do mais usar um banheiro com a porta aberta, difícil entender como alguém conseguiria.
Infelizmente ações como essa nos deixa com vergonha de pertencer a esta corporação totalmente corporativista em prol de oficiais, concordo que bandidos de farda tem que serem execrados do nosso meio, mas pra isso não há necessidade de bons profissionais serem humilhados para satisfazer ego de oficiais que querem mostrar que tem poderes. É hora de dar um basta nestas situações de vergonha em esconder abusos de oficiais enquanto praças são punidos severamente as vezes por pequenas coisas que resolveriam talvez de forma bem mais simples. Parabéns ao cabo Julio, exímio representante da classe, continue assim sempre agindo em defesa dos militares que são tratados muitas vezes piores do que animais.
Cabo Julio,parabéns, continue assim, os oficiais da PM acham que são deuses e fazem o que entendem quando quer prejudicar seus subordinados, enquanto que quando se trata de oficiais nada é feito, tudo é acobertado. O que na realidade precisava é começar a abater estes F.D.P quando tentarem humilhar/torturar/incriminar/passar por cima covardemente de seus subordinados hierárquicos. Na hora em que eles estavam sendo interrogados perderam o "varetão"!!! ñ souberam responder as perguntas e chegaram a gaguejar ante tal situação, esses são os machões que massacra subordinados indefesos e em carcere privado, todos nós ficamos contentes em ver major, 1° ten, 2ºten perderem o rumo quando eram arguidos por VSª. Parabéns MMM X.
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