Os Policiais Militares estavam cumprindo uma DETERMINAÇÃO JUDICIAL onde o Corpo de Bombeiros havia embargado o evento carnavalesco em virtude da falta dos requisitos de segurança, o que colocaria em risco a vida dos frequentadores da festa, conforme o REDS 2014-004751924, De 01/03/2014.
O evento era promovido pela Administração Municipal, que deveria ser a primeira a dar o exemplo no quesito segurança de seus munícipes.
Os organizadores não encerraram o evento mesmo com a solicitação dos policiais que novamente informaram que o evento colocaria em risco a vida dos frequentadores. Alem de não obedecer a ordem de encerrar o evento, não desligaram o som.
A população insuflada pelo prefeito da Cidade JOÃO ABNIR PINHO DE SOUZA (PSDB), foram até a porta do quartel da Polícia Militar e começaram a insultar os militares afirmando que não ''ajudariam” mais o destacamento.
Diante das ameaças da multidão contra os militares, foi pedido reforço policial das cidades vizinhas e de Governador Valadares para se deslocar a cidade e realizar o embargo do carnaval de rua, sendo hostilizados pela população que a todo momento insultava os policiais ordenada pelo prefeito.
O prefeito então passou a desacatar o 3º SGT GABRIEL CONCEIÇÃO DA ROCHA, Comandante daquela fração com os seguintes dizeres: “SARGENTO, SEU PALHAÇO. ISTO TUDO É UMA SACANAGEM”, xingando também o SD GLADSTON de JACÚ E PALHAÇO.
Uma senhora de nome LUCÉLIA foi presa por desacato e desobediência, uma vez que visivelmente embriagada insuflava a população a vaiar os militares.
O Tenente Coronel GERALDO ESTEVES acompanhou a ocorrência.
Nota do Blog:
1 - Isso é fruto da PM ficar mendigando favores de prefeituras onde o Prefeito se acha acima da lei;
2 - Os policiais precisam de apoio da Instituição pois agiram cumprindo a lei;
PARABÉNS AOS MILITARES PELA AÇÃO - NOSSO GABINETE ESTA A A DISPOSIÇÃO PARA APOIA-LOS.
9 comentários:
Isso sempre vai continuar, até que o Estado acabe com esse convênio, para onde será que vai o resto do dinheiro que sobra?
Que tal aprovar uma lei estadual disciplinando porcentagem do orçamento para a segurança pública? Que tal o Estado assumir 100%?
É muito facil pra voce senhor deputado dizer asneiras embasado somente no que leu ou ouviu um outro militar dizer,nao estou desqualificando ou desmerecendo sua classe,nem colocando em duvida o que foi dito pelos militares,porem,eu vivi todo o acontecido,eu estava a 5 metros de toda a ação dos militares,e o que houve de fato foi uma total violação de direitos,os militares em momento nenhum tinham o direito de adentrar em uma propriedade particular e apreender uma aparelhagem de som que estava na mesma,nao foi mostrado ao prefeito nem ao proprietario do local qualquer tipo de mandato judicial que legaliza-se o que foi feito,a lei foi totalmente destorcida pelos policias,todos os militares presentes foram arbitrarios e violentos para com a população,ainda pior vivi a situação de estar do lado do sargento comandante da cidade no momento em que algemavam o prefeito arbitrariamente,no momento o sargento sacou sua arma e começou a a aponta-la para a população,nessa hora o tenente comandante da operação disse ao sargento as seguintes palavras : -guarde essa arma,voce nao sabe trabalhar - ( e no momento o proprio tenente deu um tapa no braço do sargento pra que ele abaixasse a arma.Ai eu te pergunto - alguem que nao sabe agir em um momento de tensão como esse tem autoridade para comandar o destacamamento de uma cidade? pense cabo julio,nao estou desmerencendo a instituição PMMG,porem nem todos os policias estão preparados para agir nessas situações,e estes que agiram na cidade de santa efigenia de minas,foram totalmente ilegais,imorais e violentos.aguardo resposta senhor deputado.
É muito facil pra voce senhor deputado dizer asneiras embasado somente no que leu ou ouviu um outro militar dizer,nao estou desqualificando ou desmerecendo sua classe,nem colocando em duvida o que foi dito pelos militares,porem,eu vivi todo o acontecido,eu estava a 5 metros de toda a ação dos militares,e o que houve de fato foi uma total violação de direitos,os militares em momento nenhum tinham o direito de adentrar em uma propriedade particular e apreender uma aparelhagem de som que estava na mesma,nao foi mostrado ao prefeito nem ao proprietario do local qualquer tipo de mandato judicial que legaliza-se o que foi feito,a lei foi totalmente destorcida pelos policias,todos os militares presentes foram arbitrarios e violentos para com a população,ainda pior vivi a situação de estar do lado do sargento comandante da cidade no momento em que algemavam o prefeito arbitrariamente,no momento o sargento sacou sua arma e começou a a aponta-la para a população,nessa hora o tenente comandante da operação disse ao sargento as seguintes palavras : -guarde essa arma,voce nao sabe trabalhar - ( e no momento o proprio tenente deu um tapa no braço do sargento pra que ele abaixasse a arma.Ai eu te pergunto - alguem que nao sabe agir em um momento de tensão como esse tem autoridade para comandar o destacamamento de uma cidade? pense cabo julio,nao estou desmerencendo a instituição PMMG,porem nem todos os policias estão preparados para agir nessas situações,e estes que agiram na cidade de santa efigenia de minas,foram totalmente ilegais,imorais e violentos.aguardo resposta senhor deputado.
Ainda bem que temos nossos representantes,se não tivesse,o pobre do Sgt já estaria longe.Estes vagabundos de Prefeitos analfabetos, continuam achando que mandam na PM, e ainda acha uma parte da população que eu chamo de sociedade INGRATA, sempre falam mal da PM , mas quando o bicho pega, eles não lembram se quer de Deus, já chamam a PM.Que nojo.
Ainda bem que temos nossos representantes,se não tivesse,o pobre do Sgt já estaria longe.Estes vagabundos de Prefeitos analfabetos, continuam achando que mandam na PM, e ainda acha uma parte da população que eu chamo de sociedade INGRATA, sempre falam mal da PM , mas quando o bicho pega, eles não lembram se quer de Deus, já chamam a PM.Que nojo.
quero ver se o juíz que deu a ordem para o embargo do carnaval, irá apoiar os pms agora.
Caro Cabo Julio, a realidade é que houve excesso de ambos aos lados, a interdição era do evento promovido pela Prefeitura Municipal, o que ocorreu um dia antes por parte do Corpo de Bombeiros. O acontecido no dia seguinte, foi que os cidadãos que teriam organizado uma turma de amigos para comemorar o carnaval, tendo inclusive confeccionado camisetas, ao saberem que não haveria mais o baile na rua, resolveram eles mesmo promover o seu carnaval. Os mesmos arrumaram um som emprestado de um dos integrantes da turma e na propriedade de um tio dos integrantes, que fica na mesma avenida onde seria promovido os bailes, fizeram a festa. Diante de tudo, a Policia Militar entendeu que a Prefeitura estaria promovendo o carnaval, que já havia sido embargado pelos Bombeiros e Ministério Público, desacatando a assim a decisão de interdição. Agora quanto ao decorrer dos fatos, que geraram essa tensão PM X Prefeitura, somente os envolvidos podem explicar. No Direito existem três verdades, a do acusado, a do acusador e a verdadeira, em qual o Sr. vai acreditar ? Que venham as apurações e esclarecimentos para sanarmos esse mal estar, pois no meu entender, os Poderes Públicos tem que trabalhar em conjunto, não se degradiando para saber que manda mais. Fica a minha observação.
Só quem já trabalhou em Dst pode dizer o que acontece. Prefeitos, Vereadores, Secretários municipais, comerciantes, etc, todos se acham no direito de "mandar na PM" devido os favores.
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