27 de novembro de 2015

BATALHÃO COMEMORA 9 ANOS DE OPERAÇÕES AÉREAS EM MG

Bombeiros atende, grave acidente no bairro Santo AntônnioNesta sexta-feira (27), o Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros, comemora, às 10h, no auditório JK da Cidade Administrativa, os seus nove anos de atividade em Minas Gerais. A unidade foi criada no dia 20 de novembro de 2006.

Os helicópteros Arcanjo realizam atendimentos em todo estado transportando vítimas de acidentes, combatendo incêndios em vegetação, levando remédios e alimentos em locais de desastres e outras ações. Os sobrevoos dos Arcanjos foram fundamentais no monitoramento da área atingida em Mariana nas buscas aos desaparecidos e ajuda aos desabrigados.

A frota do Batalhão é formada por 2 helicópteros Esquilo, chamados de multimissão, ou seja, atendem a diversos tipos de ocorrência. O mais novo integrante é um helicóptero modelo biturbina EC-145, batizado de Arcanjo 4, desenvolvido especialmente para atendimento aeromédico. A aeronave foi adquirida pela Secretaria de Saúde, pelo valor de R$ 34 milhões e colocou Minas no posto de estado pioneiro na utilização de aeronaves desse modelo para o serviço aeromédico. Nele são realizados transporte interhospitalar de pacientes, atendimento pré-hospitalar, buscas e salvamentos, além de transporte de órgãos para o MG Transplante.

O uso dos helicópteros para o atendimento às ocorrências diminuiu o tempo de chegada ao local onde as vítimas estão. Um ganho enorme para a população, seja em qualquer lugar do Estado. Na rede pública, há helipontos no Hospital de Pronto Socorro João XXIII e no Hospital Risoleta Neves.Ambos em Belo Horizonte.

Números nesses 9 anos de atuação:

Integrantes:38 bombeiros, dentre pilotos, tripulantes, mecânicos, apoio de solo e serviços administrativos. Uma equipe do Samu, formada por médico e enfermeiro, tripulam os helicópteros proporcionando maior rapidez no atendimento.

Vítimas atendidas: 3,5 mil

Horas voadas: 7 mil

Em 2014: 704 ocorrências e transportadas 242 vítimas.

UTI Aérea

O EC-145 transporta até duas vítimas graves e ainda permite manobras da equipe médica no paciente por causa da cabine mais espaçosa. Em seu interior há uma pequena UTI aérea, com equipamentos como bomba de infusão, cardioversor de última geração, ventilador para transportes de vítimas que necessitem de ventilação controlada e incubadora com ventilador para recém-nascidos, entre outros equipamentos utilizados nos Estados Unidos e na Europa.

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