18 de maio de 2011

ENROLAÇÃO: Governador responde sobre reajuste salarial na TV Record



MAIS ENROLAÇÃO


Estado quer dar reajuste para servidores da administração

Governo elabora política de aumento que não leva em conta variação do PIB
O Governo estadual elabora uma política permanente de reajuste salarial aos servidores da administração. Mas ela pode não estar vinculada ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), como deseja a oposição. A informação é do governador Antonio Anastasia (PSDB). 
Segundo ele, está na Secretaria de Estado de Planejamento a proposta para que o funcionalismo tenha aumento nos vencimentos de acordo com parâmetros que serão acordados com os sindicatos. "Estamos permanentemente discutindo com as lideranças dos sindicatos, inclusive uma política remuneratória de médio e longo prazos. A Secretaria de Planejamento está discutindo isso com lideranças da coordenação intersindical", afirmou.
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8 comentários:

Anônimo disse...

Ouvimos algumas inverdades do DD Governador, que deveriam ser mostradas ao povo mineiro. O Prof. Anastasia quando candidato conforme vídeo postado no site da Aspra AFIRMA que os policiais terão em seu governo o terceiro maior salário do País, promessa de campanha. Vale salientar que ele estava no governo e já conhecia a lei de responsabilidade fiscal.
As associações deveriam solicitar a tv Record a exibição o vídeo com a promessa de campanha em resposta a entrevista e, vou mais além, poderiam pagar e veicular nos meios de comunicação o vídeo (TV) e a fala do governador (rádios).
Temos que buscar o apoio da comunidade, mostrar as perdas acumuladas nos últimos nove ou dez anos.
Uma coisa é negociar aumento salarial, outra e exigir a reposição das perdas, o aumento pode ser parcelado, já a correção do salário da época saudoso Governador Itamar é para ontem.
Foi dito que as negociações estão sendo feitas em conjunto com os respectivos Comandantes e chefes (PM, BM e PC) e cadê o feedback dos comandados, somos leais aos nossos comandantes e esperamos a mesma postura deles, vale lembrar que todo poder emana de Deus e que nossas omissões, covardias e deslealdades um dia serão cobradas e isso em vida mesmo.
Vale lembra do PIBÃO, cadê os recursos provenientes dele, ou ele (Pibão) é lembrado só quando convêm.
Na reportagem foi feita uma comparação com os pequenos Estados, que tem um pequeno efetivo policial e poderiam pagar maior salário, temos realmente maior efetivo, mas e nossa arrecadação (do Estado) é infinitamente maior que as dos Estados ditos pequenos, somos a terceira arrecadação do Brasil e segundo o governo o Estado do do PIBÃO da nação.

Anônimo disse...

Este governador é um fanfarrão!!!!

Anônimo disse...

ARMADILHA
armadilhaÉ sabido de todos que o Governador Antônio Anastasia, sempre se destacou na área do planejamento e gestão pública em face de sua capacidade para desenvolver planejamento estratégico.
Então senhores, conhecida a reivindicação dos policiais militares – piso salarial de quatro mil reais – a missão dos técnicos do governo agora é identificar e desenvolver estratégias para apresentar as lideranças da categoria “uma política salarial para os quatro anos de Governo”, que represente o menor impacto possível nas despesas do Estado.
Na verdade, ao parcelar o reajuste, o Governo apenas repete a estratégia utilizada no período anterior, jogando com as seguintes variáveis: a inflação já registrada e prevista para o período do atual governo e previsão de crescimento das receitas.
Ficando apenas no quesito inflação, é certo que mantida a inflação atual em torno de 5% ao ano, teremos no período 2011/2014, uma previsão de inflação próxima de 25%.
Assim, na hipótese do Governo oferecer aos militares 40% proposta de reajuste em quatro parcelas anuais de 10%, quando do pagamento das duas ultimas parcelas, não existirá qualquer ganho real para a categoria. Por outro lado, a primeira parcela, será minimizada em face das perdas salariais já acumuladas.
Então senhores, no meu entendimento, antes de aceitar um parcelamento, é preciso uma reflexão sobre os seguintes aspectos:
Primeiro: Já existe uma defasagem salarial, que precisa ser reposta na primeira parcela. Esta reposição precisa ser considerada e deduzida, pois não significa ganho, apenas reposição de perdas. Para as parcelas seguintes, qualquer projeção de valorização real, deverá levar em consideração a previsão da inflação projetada, para os próximos anos.
Segundo: para haver alguma melhora real na qualidade de vida dos policiais, não adianta nada conceder parcelas anuais de 10% de reajuste, vez que deduzidos os descontos com tributos para quem ganha o piso de R$ 2,000, 40 reais, o aumento da renda será menor que duzentos reais.
Terceiro: É preciso considerar que a partir de janeiro do próximo ano, o salário-mínimo passará a ser de R$ 613,00 reais. Assim, para resgatar o piso de cinco salários mínimos (que os militares receberam no governo Itamar Franco), a remuneração de um Soldado na mesma época teria que corresponder a pelo menos R$ 3.065,00.
Quarto: Fechado um acordo com o governo para os próximos quatro anos, não existirá espaço para outras negociações neste período.
Feitas estas considerações, alerto a todos, que os boatos sobre índices de reajustes, lançados diariamente nos quartéis, também faz parte de uma estratégia do Governo, para verificar eventuais reações da tropa.
Tenho a plena convicção de que o Governo somente irá melhorar a situação salarial se sentir disposição da tropa para o enfrentamento, ou seja, para paralisação total das atividades.
No entanto, aliados do governo, tem informado ao Anastásia que a tropa ficará satisfeita se for anunciado um reajuste de 40% parcelados em quatro anos, desde que melhorados também o sistema de promoções.
Pessoalmente, para não ficar, em cima do muro, penso que para melhorar qualquer coisa, em termos de salário, eventual parcelamento, reclama uma primeira parcela de no mínimo 30%, ou que, os policiais que recebem menos de cinco salários mínimos sejam contemplados com um abono antecipatório de parcelas suficiente para assegurar-lhe, pelo menos, o recebimento de valores correspondente a cinco salários mínimos

Futuro melhor para nossos filhos, só depende de nos, se estamos vendo essa articulação, então não fiquemos calados, UNIDOS SOMOS FORTE.



COMPAREÇAM AS REUNIÕES NO COPM.

Anônimo disse...

E parece que ele ainda está em campanha. Fala como candidato. Vai ser igual a PEC 300, vamos levar muita barrigada e não vai sair nada!!!

Anônimo disse...

CHEGA, de parcelamento uma vez o que precisamos e necessitamos é da recomposição Salarial, depois do Exº Senador Itamar Franco que deu uma melhora em nosso Salário, estes outros Governadores só Pensam em parcelar ganhos do os nossos Salários, essa tal de INFLAÇÃO niguém segura e nem tomam providências, Pois esta a hora, vamos nos VALORIZAR Companheiros!

Anônimo disse...

Esses Coronéis de interior tem de parar de tentar segurar tropa,em caso de greve ,quero ver se o Exercito cobre minas toda.A nossa força ninguém conhece, os Oficiais que babam esse governador e prefeitos tem estimativa do poder dos praças únicos que realmente trabalham ,não enrolam na adm.

Anônimo disse...

Não devemos aceitar este aumento de médio a longo prazo, sendo proposto pelo DD governador, ele está de brincadeira depois de tanta defasagem, se é greve que o estado está querendo, que façamos para ter um salário digno; não vamos ficar calados esperando o aumento de migalhas;
É PISO DE 4 MIL.
VALORIZAÇÃO JÁ!!

Anônimo disse...

Não devemos aceitar este aumento de médio a longo prazo, sendo proposto pelo DD governador, ele está de brincadeira depois de tanta defasagem, se é greve que o estado está querendo, que façamos para ter um salário digno; não vamos ficar calados esperando o aumento de migalhas;
É PISO DE 4 MIL.
VALORIZAÇÃO JÁ!!