3 de junho de 2011

Guardas municipais reivindicam liberação das armas de fogo em protesto

Manifestação foi motivada por atentado a uma equipe de guardas no parque ecológico do Bairro 1º de Maio
Depois de atentado os guardas fizeram manifestação em Belo Horizonte (Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press. Brasil)
Depois de atentado os guardas fizeram manifestação em Belo Horizonte
Um suposto atentado a tiros contra uma equipe de guardas municipais de Belo Horizonte resultou num protesto da categoria. Dezenas deles se reuniram na noite de quinta-feira em frente à sede da corporação, na Avenida dos Andradas, no Centro da capital. Eles reivindicavam a liberação das armas de fogo para atuarem nas ruas, além da implantação do plano de carreira. O armamento da Guarda Municipal foi comprado em 2006, mas nunca foi usado.
Wellington Cesário, que preside a associação dos guardas municipais de BH, questiona a demora para implantação do grupo armado. “São 300 revólveres calibre 38 e 50 pistola 380 que estão guardados. Nem o porte de armas é dado aos guardas, que trabalham sob o risco de agressões como a de hoje (ontem)”, reclamou.
Segundo Cesário, três guardas trabalhavam no parque ecológico do Bairro 1º de Maio, na tarde de quinta, quando, no horário de fechamento, foram hostilizados por alguns adolescentes que não queriam deixar o local. Os rapazes saíram, mas retornaram momentos depois e disparam três tiros, que atingiram as duas janelas traseiras da viatura, que estilhaçaram.
O comandante da Guarda Municipal, Ricardo Belione Menezes, disse que foram adotadas as providências para apurar o atentado a tiros, o primeiro do gênero contra uma equipe da corporação. Ele, porém, alertou que não há confirmação de que os vidros foram quebrados por tiros. 
Menezes acrescentou que, num primeiro momento, não terá reforço da equipe que atua no parque e nem mesmo solicitação para que militares armados acompanhe seu pessoal. Quanto à liberação das armas para os integrantes da corporação, ele garantiu que o processo, depois de questionamentos na Justiça, está em andamento, e nos próximos meses as primeiras armas serão entregues para atuação em campo.
FONTE: UAI
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3 comentários:

Anônimo disse...

Não vamos esquecer que eles foram contra a PM e a favor da PC em Brasília, não vamos apoiar cobra para nos moder, já basta a PC.

Anônimo disse...

Gás pimenta e eles voltam a trabalhar.
Entra pra Polícia..............................

Anônimo disse...

Se a associação dos GMs fazer um levantamento de dinheiro que o Ministério da Justiça gastou para treinar GM em aulas de tiro e exames psicologicos que a PBH pagou para guardas,e apurar quantos locais da PBH possui vigilância particular armada e locais da PBH que foram alvos de arrombamentos e roubos,causando danos ao patrimônio do município.E GMs que foram ,ameaçados,agredidos e mortos em virtude do serviço e procurar a OAB,a comissão de Direitos Humanos da Camara de vereadores e dos deputados e o Ministério Público Estadual e Federal o porque dos GMs não trabalharem armados uma vez que a lei 10.826,22-12-2003 dão a eles esse direito.