Prisão do tenente-coronel foi decretada durante a madrugada |
Oficial vai cumprir prisão temporária de 15 dias na unidade prisional
O tenente-coronel Cláudio Oliveira, ex-comandante do Batalhão de São Gonçalo (7º BPM), que foi exonerado do Batalhão da Maré (22º BPM) e preso na madrugada da última terça-feira (27) por suspeita de mandar matar a juíza Patrícia Acioli, já está no presídio de Bangu 8, no complexo penitenciário de Gericinó, zona oeste do Rio de Janeiro. Ele teve a prisão decretada com outros seis policiais militares, também suspeitos de participar da morte da juíza. Segundo a assessoria de imprensa da PM, todos os envolvidos foram presos.
Suspeito de ser o mandante do assassinato, Oliveira ficou detido na carceragem do Batalhão de Choque, no centro da cidade, desde o início da madrugada da última terça. Ele teve a prisão temporária de 15 dias decretada no fim da noite de segunda-feira (26) pela 3ª Vara Criminal de Niterói, na região metropolitana. Até o início da tarde desta terça, o R7 não havia conseguido contato com a defesa de Oliveira.
O tenente-coronel Oliveira seria o mandante do crime. Ele compareceu à Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca, mas por orientação de seu advogado, que alegou desconhecer o inquérito policial, o oficial permaneceu em silêncio.
Os seis PMs, que atuavam no Batalhão de São Gonçalo sob a tutela do então comandante, faziam parte do GAT (Grupamento de Ações Táticas) e também são suspeitos de forjar um auto de resistência para acobertar a morte em junho de Diego Belieni, 18 anos, morador do morro do Salgueiro, em São Gonçalo.
Outros três policiais militares, detidos no dia 12 deste mês, já estão presos por suspeita de participação na morte da juíza e no assassinato do jovem do Salgueiro. O tenente Daniel Santos Benitez Lopes e os cabos Sérgio Costa Júnior e Jeferson de Araújo Miranda estão em unidades prisionais diferentes para evitar que combinem versão para depoimentos futuros. Com as novas prisões, sobe para dez o total de suspeitos.
Corregedoria da PM
O corregedor da PM, coronel Ronaldo Menezes disse que, por enquanto, não será instaurado um procedimento administrativo para apurar a conduta do tenente-coronel e dos outros seis PMs.
- Por enquanto, o que temos é o mandado de prisão. Não tivemos acesso a nenhum documento que tenha informações suficientes para instaurar um procedimento. O processo corre sob segredo de Justiça.
O processo administrativo dura cerca de 40 dias para ser concluído. A Polícia Militar, no entanto, não tem competência para demitir oficiais, o que cabe à Justiça. Antes, a situação do oficial passa por uma avaliação do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Já os praças (soldados, cabos e sargentos) podem ser expulsos da corporação por determinação do comandante-geral.
A Corregedoria da PM recebeu o mandado de prisão contra o tenente-coronel no fim da noite da última segunda-feira (26).
Cláudio Luiz Oliveira se apresentou no Batalhão de Choque a pedido do comandante-geral, coronel Mário Sérgio Duarte.
Com a prisão de Cláudio Luiz de Oliveira, o subcomandante do 22º BPM, tenente-coronel Isidro, assume a unidade. O tenente-coronel preso tinha 26 anos de Polícia Militar e, atualmente, não respondia a nenhum processo na Corregedoria.
O tenente-coronel Cláudio Oliveira, ex-comandante do Batalhão de São Gonçalo (7º BPM), que foi exonerado do Batalhão da Maré (22º BPM) e preso na madrugada da última terça-feira (27) por suspeita de mandar matar a juíza Patrícia Acioli, já está no presídio de Bangu 8, no complexo penitenciário de Gericinó, zona oeste do Rio de Janeiro. Ele teve a prisão decretada com outros seis policiais militares, também suspeitos de participar da morte da juíza. Segundo a assessoria de imprensa da PM, todos os envolvidos foram presos.
Suspeito de ser o mandante do assassinato, Oliveira ficou detido na carceragem do Batalhão de Choque, no centro da cidade, desde o início da madrugada da última terça. Ele teve a prisão temporária de 15 dias decretada no fim da noite de segunda-feira (26) pela 3ª Vara Criminal de Niterói, na região metropolitana. Até o início da tarde desta terça, o R7 não havia conseguido contato com a defesa de Oliveira.
O tenente-coronel Oliveira seria o mandante do crime. Ele compareceu à Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca, mas por orientação de seu advogado, que alegou desconhecer o inquérito policial, o oficial permaneceu em silêncio.
Os seis PMs, que atuavam no Batalhão de São Gonçalo sob a tutela do então comandante, faziam parte do GAT (Grupamento de Ações Táticas) e também são suspeitos de forjar um auto de resistência para acobertar a morte em junho de Diego Belieni, 18 anos, morador do morro do Salgueiro, em São Gonçalo.
Outros três policiais militares, detidos no dia 12 deste mês, já estão presos por suspeita de participação na morte da juíza e no assassinato do jovem do Salgueiro. O tenente Daniel Santos Benitez Lopes e os cabos Sérgio Costa Júnior e Jeferson de Araújo Miranda estão em unidades prisionais diferentes para evitar que combinem versão para depoimentos futuros. Com as novas prisões, sobe para dez o total de suspeitos.
Corregedoria da PM
O corregedor da PM, coronel Ronaldo Menezes disse que, por enquanto, não será instaurado um procedimento administrativo para apurar a conduta do tenente-coronel e dos outros seis PMs.
- Por enquanto, o que temos é o mandado de prisão. Não tivemos acesso a nenhum documento que tenha informações suficientes para instaurar um procedimento. O processo corre sob segredo de Justiça.
O processo administrativo dura cerca de 40 dias para ser concluído. A Polícia Militar, no entanto, não tem competência para demitir oficiais, o que cabe à Justiça. Antes, a situação do oficial passa por uma avaliação do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Já os praças (soldados, cabos e sargentos) podem ser expulsos da corporação por determinação do comandante-geral.
A Corregedoria da PM recebeu o mandado de prisão contra o tenente-coronel no fim da noite da última segunda-feira (26).
Cláudio Luiz Oliveira se apresentou no Batalhão de Choque a pedido do comandante-geral, coronel Mário Sérgio Duarte.
Com a prisão de Cláudio Luiz de Oliveira, o subcomandante do 22º BPM, tenente-coronel Isidro, assume a unidade. O tenente-coronel preso tinha 26 anos de Polícia Militar e, atualmente, não respondia a nenhum processo na Corregedoria.
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