A Delegacia de Homicídios de Belo Horizonte prendeu na tarde desta quarta-feira (5) o bandido mais procurado pela polícia mineira, Bruno Rodrigues de Souza, o Quem-Quem. Ele foi encontrado por volta das 13h30 em São Paulo, por meio de uma denúncia anônima.
A expectativa é de que ele seja transportado da capital paulista ainda nesta quarta para o Departamento de Investigações (DI), na Lagoinha, no bairro São Cristovão, região Noroeste de Belo Horizonte.
Histórico - Bruno foi indiciado pela morte do agente penitenciário Ronaldo Miranda de Paula, 43, executado com 11 disparos após uma troca de tiros no bairro Guarani, na região Norte de Belo Horizonte, no dia 26 de agosto.
Ele estava foragido da penitenciária de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, onde é acusado de planejar a morte de um juiz. Quem-quem é tido como um dos braços mineiros de uma facção criminosa de São Paulo e é um dos principais responsáveis pelo tráfico de drogas em Teófilo Otoni e no bairro Califórnia, em BH.
Lista - Quem-Quem era um dos integrantes da lista dos 12 criminosos mais procurados de Minas divulgada nessa terça-feira (4) pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
A expectativa é de que ele seja transportado da capital paulista ainda nesta quarta para o Departamento de Investigações (DI), na Lagoinha, no bairro São Cristovão, região Noroeste de Belo Horizonte.
Histórico - Bruno foi indiciado pela morte do agente penitenciário Ronaldo Miranda de Paula, 43, executado com 11 disparos após uma troca de tiros no bairro Guarani, na região Norte de Belo Horizonte, no dia 26 de agosto.
Ele estava foragido da penitenciária de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, onde é acusado de planejar a morte de um juiz. Quem-quem é tido como um dos braços mineiros de uma facção criminosa de São Paulo e é um dos principais responsáveis pelo tráfico de drogas em Teófilo Otoni e no bairro Califórnia, em BH.
Lista - Quem-Quem era um dos integrantes da lista dos 12 criminosos mais procurados de Minas divulgada nessa terça-feira (4) pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
FONTE: O TEMPO
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