Cerca de 40 detentos de Ponte Nova ajudam na limpeza da cidade (Foto: Prefeitura de Ponte Nova/Divulgação) |
Quarenta detentos dos presídios de Visconde do Rio Branco e Muriaé, na Zona da Mata de Minas, trabalham nas áreas afetadas pelas chuvas nas cidades. Em cada município, 20 detentos colaboram com retirada e destinação correta de móveis destruídos pelos temporais, no desentupimento de bocas de lobo e na limpeza e desobstrução de ruas.
Pelo trabalho, autorizado pela Vara de Execução Penal, eles recebem remição de pena – a cada três dias trabalhados, um a menos no cumprimento da sentença.
Já no Complexo Penitenciário de Ponte Nova, também na Zona da Mata, cerca de 40 detentos se colocaram, voluntariamente, à disposição da Defesa Civil na cidade. Eles ajudam a fazer a limpeza das ruas da cidade atingida pela enchente.
O trabalho faz parte do programa de ressocialização e vem sendo feito há três dias. O município está na lista dos 103 que decretaram situação de emergência no Estado.
Conforme a Prefeitura da cidade, o Rio Piranga transbordou e nove bairros ficaram inundados durante dois dias. Como o volume do rio diminuiu, o trabalho agora é para limpar a cidade e avaliar o prejuízo. Segundo a Defesa Civil, servidores, empresas e voluntários estão mobilizados, além de cidades vizinhas, que cederam caminhões-pipa. O Defesa Civil do município contabiliza 3.890 desalojados e 482 desabrigados.
Pelo trabalho, autorizado pela Vara de Execução Penal, eles recebem remição de pena – a cada três dias trabalhados, um a menos no cumprimento da sentença.
Já no Complexo Penitenciário de Ponte Nova, também na Zona da Mata, cerca de 40 detentos se colocaram, voluntariamente, à disposição da Defesa Civil na cidade. Eles ajudam a fazer a limpeza das ruas da cidade atingida pela enchente.
O trabalho faz parte do programa de ressocialização e vem sendo feito há três dias. O município está na lista dos 103 que decretaram situação de emergência no Estado.
Conforme a Prefeitura da cidade, o Rio Piranga transbordou e nove bairros ficaram inundados durante dois dias. Como o volume do rio diminuiu, o trabalho agora é para limpar a cidade e avaliar o prejuízo. Segundo a Defesa Civil, servidores, empresas e voluntários estão mobilizados, além de cidades vizinhas, que cederam caminhões-pipa. O Defesa Civil do município contabiliza 3.890 desalojados e 482 desabrigados.
FONTE: HOJE EM DIA
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