Reviravolta no caso do policial militar morto a tiros por policiais civis na saída de um baile funk, em Esmeraldas, na Grande BH. O depoimento de uma testemunha à Comissão de Direitos Humanos da Assembléia de Minas pode mudar os rumos da investigação.
Presidente Comissão Direitos Humanos, o deputado Durval Ângelo foi quem ouviu o depoimento da nova testemunha do caso, que não será identificada. Ele afirma que ela contou que o militar foi executado.
O que realmente aconteceu naquele dia 15 de janeiro ainda é um mistério. Os quatro policiais civis foram ouvidos pela corregedoria do órgão, o inquérito corre sob sigilo e é acompanhado pelo Ministério Público. Assista:
5 comentários:
PARABENS CABO JULIO , SE NAO FOSSE SUA POSTURA NADA DISSO TERIA ACONTECIDO,A POLICIA CIVIL, COMO SEMPRE, TENTANDO ABAFAR O CASO.TEM QUE SER APURADO MESMO,UMA COVARDIA A MORTE DO SARGENTO.SE FOSSE UM POLICIAL MILITAR QUE TIVESSE FEITO TAL COVARDIA JA ESTARIA PRESO.
Obrigado, Cabo Julio...
Obrigado, mesmo
Como é bom o anonimato!
Onde esta escrito que alguém ao ser abordado por um grupo de policiais reage atirando no grupo, e a parir dai somente um dos policias do grupo que o abordou é que tem o direito de atirar contra o abordado agressor?
Pelo que se sabe, se fossem 100 policias na abordagem, TODOS os 100 tem o direito de atirar na pessoa que esta atirando contra eles. "Ou eu to errado?"
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