Major Kênia Prates, responsável pela Divisão de Auditoria da Diretoria de Atividades Técnicas |
No dia dois de dezembro de 1993, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais viu entrar pelos portões dos quarteis aquelas que ajudariam a escrever um capítulo especial na história da corporação. A primeira turma de mulheres ou as pioneiras, como foram chamadas, suaram a camisa, choraram juntas, venceram a desconfiança e tiveram que mostrar a que vieram.
Porém, com muita determinação e “sem descer do salto”, conseguiram superar os obstáculos e mostraram que além de mães, esposas, irmãs e companheiras também poderiam ostentar o título de” Soldados do Fogo”. Hoje, 18 anos depois, elas são apenas 451 em um universo de mais de 5 mil homens e apesar da recente maioridade ainda lutam para conquistar novos espaços, mas provam que continuam prontas para o combate. As armas? Ousadia, persistência e muita sensibilidade.
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Capitã Daniela acompanhada dos filhos |
Tenente Shirley, Comandante do Pelotão de Ituiutaba |
Sargento Rosilene, auxiliar da Diretoria de Assuntos Institucionais |
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