Um tiro no pé - Ao excluir há dois anos policial militar indiciado em IPM, mesmo sem provas, o 5º Comando Regional da PM deu um tiro no pé. Depois de “comer o pão que o diabo amassou”, pois ficou desempregado por mais de dois anos, período em que precisou se desfazer de bens pessoais para se defender em Belo Horizonte, o sargento Paulo César Alves, assistido pela advogada Eni Ornelas, de Uberaba, foi absolvido pela Justiça Militar, que ordenou a sua reintegração.
Histórico ignorado - Quando todos no 4º Batalhão acreditavam no arquivamento da denúncia contra Paulo César, baseados no histórico do policial na unidade, o Comando Regional determinou o prosseguimento do processo administrativo e a sua exclusão. Naquele momento, PC era considerado um dos melhores homens da Inteligência e de investigação da PM no Triângulo, ostentando em sua ficha funcional 260 elogios e notas meritórias.
Aposentadoria - Ao ser reintegrado, o 2º sargento Paulo César optou há poucos dias pela aposentadoria e ainda receberá dois anos de salários atrasados.
FONTE: JORNAL DA MANHÃ
4 comentários:
O Estado deveria responsabilizar o servidor que provocou toda esta injustiça, assim não ocorreriam tantas mazelas inescrupulosas de despreparados para assumir postos de comando.
Louvado seja DEUS
tem que entrar com danos morais, ele merece!
A justiça tem que consertar as cagadas que autoridades policiais fazem com base apenas no R-QUERO, sem observr o devido processo legal e as provas dos autos.
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