2 de março de 2016

SUSPEITOS SÃO BALEADOS NO ANEL RODOVIÁRIO APÓS PERSEGUIÇÃO POLICIAL

Dupla fugiu da polícia no Bairro Padre Eustáquio e seguiu para o Anel Rodoviário. Um deles chegou a atirar contra uma viatura da Polícia Militar durante a perseguição

Uma perseguição policial terminou com dois suspeitos baleados no fim da noite de terça-feira no Anel Rodoviário de Belo Horizonte. A dupla estava em um carro roubado que, segundo a Polícia Militar (PM), já foi usado em crimes. 

De acordo com a PM, por volta das 23h30, uma viatura patrulhava as ruas do Bairro Padre Eustáquio, Região Noroeste de Belo Horizonte, quando os policiais suspeitaram dos dois ocupantes de um Fiat Idea cinza. Eles pediram para o motorista parar, a fim de abordá-lo, mas ele começou uma fuga em alta velocidade.

Os militares chamaram reforços, entre viaturas e um helicóptero da corporação, para alcançar os suspeitos. A perseguição continuou pelos bairros Minas Brasil, Coração Eucarístico e Dom Cabral. Segundo a Polícia Militar, ao passarem pela Avenida Cícero Idelfonso, o motorista do Idea chegou a jogar o carro contra a viatura várias vezes e o outro ocupante atirou contra os policiais, que revidaram os disparos para tentar atingir os pneus.

A perseguição só terminou no Anel Rodoviário quando, ao tentar escapar de um bloqueio da PM, o carro subiu no canteiro central e parou por problemas mecânicos. Conforme a PM, os dois homens desembarcaram apontando as armas para os militares e não obedeceram a ordem para se render. Assim, os policiais atiraram contra a dupla. Mesmo atingidos, eles conseguiram correr. Um deles caiu na pista do Anel rodoviário e o outro foi alcançado em uma das ruas do bairro. A dupla foi identificada pela polícia como Guilherme Alan de Oliveira, de 20 anos, e Felipe César Aguiar Pinto, de 25. Eles foram levados pelos policiais ao Hospital Odilon Behrens. 

Com a dupla foi apreendida uma réplica de pistola e um revólver calibre 38. Ainda segundo a polícia, o Fiat Idea foi roubado em 25 de fevereiro, foi clonado, tendo os sinais de identificação alterados, e foi usado em outros crimes. O caso foi encaminhado à Central de Flagrantes da Polícia Civil (Ceflan).

FONTE: UAI
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