4 de outubro de 2012

Traficante Roni Peixoto é preso no Estado de Goiás

Um dos traficantes mais procurados de Minas Gerais, Roni Peixoto de Souza, de 41 anos, conhecido como Gordo ou Gordão, foi preso pela Polícia Civil Mineira em parceria com o serviço de inteligência da Polícia Civil do Estado de Goiás na manhã desta quinta-feira (4) no bairro Residencial Porto Seguro, no município de Goiânia.
No momento da ação policial, o traficante, que figurava entre os mais procurados da lista do Programa Procura-se do Estado de Minas Gerais, estava em uma residência, em um condomínio de luxo, com forte sistema de segurança, com monitoramento reforçado e cerca elétrica.
Para o chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Cylton Brandão da Matta, a prisão de Roni foi resultado do trabalho de investigação de polícia judiciária, dedicação, persistência e dedicação dos policiais civis mineiros. “A prisão dele era um compromisso com a segurança pública de Minas Gerais”, enfatizou.
O superintendente de Investigações e Polícia Judiciária, Jeferson Botelho, vai para Goiânia para acompanhar os detalhes da transferência de Roni Peixoto para Minas Gerais.
Ficha Criminal
Roni Peixoto de Souza atua em toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte, mas tem como principal reduto o aglomerado da Pedreira Prado Lopes, na capital. O traficante, procurado por homicídio, posse e porte ilegal de arma de fogo, formação de quadrilha e tráfico de drogas, é tido como líder do Comando Vermelho, facção criminosa do Rio de Janeiro com ramificações em Minas Gerais. Entre seus principais comparsas estão seu irmão Raimundo Peixoto de Souza e Luiz Fernando de Souza, o Fernandinho Beira Mar.
FUGA
Roni estava foragido desde o dia 7 de julho deste ano, quando fugiu da penitenciária José Maria Alkimim, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana da capital. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), ele estava cumprindo pena em regime semiaberto por ter sido absolvido de uma condenação por tráfico de drogas, Roni saiu para trabalhar e não retornou mais. 
FONTE: O TEMPO

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