9 de junho de 2013

DENÚNCIA GRAVE - CASA DE POLICIAL MILITAR É INVADIDA.



OPERAÇÃO DA POLICIA CIVIL EM VENDA NOVA ERRA DE CASA E INVADE CASA DE PM ARROMBANDO O PORTÃO E COLOCA TODA SUA FAMÍLIA EM PERIGO.

Na sexta feira dia 07 de junho, o Sub Tenente Reformado do 13º Batalhão da Polícia Militar Cleber Batista Ribeiro foi acordados as 06 hs da manhã, com a a invasão de policiais civis com armas em punho, fortemente armados determinando que ele abrisse a porta ou iriam arromba-la.
Ao entrarem na casa do policial ordenaram que todos ficasse com o rosto voltado para a parede, mesmo depois do Sub tenente informar que era Policial Militar. O Subtenente dizia que podiam ficar tranquilos, pois não estavam tratando com marginais, mas os policiais ignoraram a informação, e continuaram a interrogar toda a família do militar como se estivesse interrogando marginais,e não deixava ninguém de falar, nem mesmo esclarecia os motivos da invasão.
Passado alguns minutos vendo que haviam feito besteiras, permitiram o militar se identificar, só que nesse momento a esposa do SubTenente que é hiertensa estava passando mal com dores no peito, os filhos assustados sem entender nada, pois,jamais haviam sido sequer abordados por Policiais, muito menos dentro de casa.
A filha do policial é universitária, o filho estava uniformizado com a roupa do colégio Tiradentes e se preparava para ir pro colégio. E isso tudo não foi suficiente para convencer aos policiais civis que eram pessoas de bem.
Depois que viram a besteira que fizeram, passaram a agir como policiais, exibindo um mandado de busca e apreensão de nº 024.12180291-2 expedido pelo Dr. Marcos Antônio Da Silva, Juiz de direito da 3ª Vara de Tóxicos da Comarca de Belo Horizonte.
O documento consta como endereço para abordagem policial a casa da Rua Dorinato Lopes Faria (antiga rua14), nº 18, diferente do endereço do militar que é Avenida da Abolição nº 144.
A operação era comandada pelos delegados Dr.Roberto Sodré e Dra. Flavia Portes,contudo o militar não teve contato com nenhum destes. Os policiais exibiram uma fotografia da casa do militar, que segundo eles era o alvo da abordagem, só que o policial mora nesse local a mais de 25 anos, sendo fácil colher informações sobre sua idoneidade.
Os detetives Thiago Pinheiro, Marcio Vieira, Flávio Procópio e Rafael Nonato se desculparam pela abordagem desastrosa e elaboraram um relatório citando os equívocos, os danos causados no portão que foi arrombado no ato da invasão, assumiram a responsabilidade de ressarcir o prejuízo causado me orientando a procurar o inspetor Jeovane na delegacia de venda nova (AISP) para as providências.
"E quanto aos danos psicológicos, o constrangimento, a imagem da minha família perante os amigos e vizinhos, será difícil de recuperar, tendo em vista que permaneceram em frente ao meu portão, viaturas e policiais com tocas ninja fortemente armados helicóptero plainando sobre minha casa causando a pior impressão, alem de virar assunto nas padarias, bares e em meio à população em geral, pois, por mais que saibam do meu caráter, ter portão arrombado, casa cercada e invadida na madrugada, pra quem tem vergonha na cara é no mínimo além de constrangedor, vexatório afinal sabemos como é o julgamento da sociedade, reclama o militar".

Providencias que nosso gabinete realizará:
1 - Exigir a abertura de Inquérito Policial para apurar os crimes cometidos contra a familia do militar, como invasão de domicílio e constrangimento ilegal.
2 - Apuração pela Corregedoria da Polícia Civil.
3 - Audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa.
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4 comentários:

Anônimo disse...

Sem comentários;primeiro fazem a merda e depois pedem disculpa isso é um despreparo inrreversível,se deixassem o Sub Ten indentificar, nada disso teria acontecido; porém com a falta de respeito e consideração, agora é só responsabilize-los na Justiça, não tem oque se explicar.

Anônimo disse...

É a falta de preparo de policiais e chefias sem experiência, e que tratam da vida da sociedade com descaso. Presepada maiores virão. Escutam só. Spou policial civil e nessa operação só teve erros. Loucademia de polícia é pouco.

João Bosco disse...

Sem comentários a arbitrariedade cometida pelo Deputado Cabo Júlio que, antes de se inteirar dos fatos, critica uma ação legítima, amparada por mandado! Quanto ao anônimo que disse que é policial civil, quais foram os erros dessa operação?! Participei dela e foi uma das mais organizadas que vi até hoje!!! Quanto a não deixar o subtenente se identificar, qualquer retardado que entende o mínimo de operação policial sabe que antes de permitir a identificação do abordado, deve-se garantir a segurança DOS POLICIAIS QUE FAZEM A ABORDAGEM!!! Caso contrário fica muito fácil! Basta que um vagabundo, quando for abordado, diga que é policial. Segundo a sua teoria ridícula, o policial deve abaixar a arma e esperar o cara levar a mão atrás para, teoricamente, pegar a carteira. O vagabundo saca a arma e mata o policial... E aí?! Como fica??? O procedimento foi correto e, depois, foi esclarecida a situação! Aquele que nunca errou que atire a primeira pedra! Esses babacas que estão postando esses comentários ridículos é que nunca devem ter errado...

Anônimo disse...

Que houve erro de levantamento isso provavelmente aconteceu. Mas foram dos policiais que adentraram à residência? Agora eu pergunto. Os mesmos tiveram seus nomes expostos neste site...e aí? O erro foi deles? Nem sabem da história e ficam falando bobagem. Não foi bem isso que está escrito aí não. Mas a resposta virá no momento certo e na medida certa. Justiça será feita. Podem ter certeza.