4 de fevereiro de 2015

MOTO RESGATE DO 3º BBM SALVA RECÉM-NASCIDO VÍTIMA DE ENGASGAMENTO

Moto Resgate do 3° BBM salvam recém-nascido vítima de engasgamentoUm recém-nascido, com oito dias de vida, foi socorrido por uma equipe do Moto Resgate do 3º Batalhão de Bombeiros Militar (3º BBM), na manhã desta terça-feira (03/02), no bairro Tupi, região Nordeste de Belo Horizonte.

O 3º Sargento Flávio Luiz Baunilha e o Cabo Ewerton Vieira Lobo dos Santos chegaram ao local da ocorrência cinco minutos após serem acionados e constataram que o recém-nascido estava com obstrução das vias aéreas causada por leite materno. Rapidamente, iniciaram as manobras de Heimlich (técnica usada para desobstrução respiratória) e o recém-nascido voltou a respirar normalmente.

Para o Cabo Lobo, o serviço do Moto Resgate é essencial em uma cidade como Belo Horizonte, local onde o trânsito é um dos fatores que impedem o atendimento rápido das ocorrências. “As motos têm uma maior mobilidade no trânsito e, dessa forma, podemos dar um melhor atendimento à sociedade. A família ficou muito feliz e agradecida.” O bebê foi conduzido pela Unidade de Resgate de Venda Nova e encaminhado ao Hospital Sofia Feldman, em Belo Horizonte.

Rapidez no atendimento faz toda a diferença quando o assunto é salvar vidasMoto Resgate

Os municípios de Belo Horizonte, Montes Claros, no Norte de Minas;Ipatinga, no Vale do Aço; Governador Valadares, no leste mineiro, e Uberaba, no Triângulo, contam com o serviço de Moto Resgate do Corpo de Bombeiros. O atendimento sobre duas rodas faz com que os militares cheguem mais rápido ao local do chamado, agiliza o socorro à vítima e pode fazer toda a diferença quando o assunto é salvar vidas.

O atendimento é sempre feito por duplas, em motos pilotadas por bombeiros treinados especialmente para este tipo de ocorrência. Em todos os acionamentos, as motocicletas carregam um pequeno arsenal. Uma delas leva no baú material para atendimentos clínicos e a outra para atendimento a traumas como colar cervical de vários tamanhos, talas para imobilização, ampola com 25 litros de oxigênio, ambu (equipamento para respiração artificial) e desfibrilador. O piloto usa equipamentos de proteção individual como luvas, joelheira, cotoveleira, capacete e um colete tático que comporta internamente luvas, ataduras, óculos de proteção, rádio comunicador e outros ítens para pequenas suturas.

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