12 de abril de 2016

CABO JÚLIO AFIRMA QUE VAI BUSCAR UMA SOLUÇÃO DEFINITIVA DE AGENTE PENITENCIÁRIO BALEADO DURANTE AUDIÊNCIA NO FORUM DE SETE LAGOAS

O Deputado CABO JÚLIO se comprometeu a buscar uma solução definitiva junto a SEDS e a AGE, sobre o problema do agente penitenciário Wandrew Schwenck de Assis, que foi baleado na nuca por um preso enquanto fazia sua escolta no Fórum de Sete Lagoas e acabou ficando paraplégico. O fato aconteceu no dia 1º de setembro de 2009, e quase sete anos depois, e muitas promessas do governo anterior, o ex-servidor continua desamparado pelo Estado. Ao ficar paraplégico, Schwenck passou a receber indenização do INSS e auxílio de servidores para ajudá-lo nas atividades de rotina. Este apoio, no entanto, foi suspenso pelo Ministério Público.

Na manhã desta terça-feira (12/04), durante audiência pública realizada pela Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o Deputado CABO JÚLIO disse que o Estado é culpado pela atual situação do agente e que vai propor uma solução interna junto ao Governo para resolver o problema. CABO JÚLIO também lembrou que, embora haja um empecilho jurídico pelo fato de Schwenck ser agente contratado na ocasião, ele garante que se houver meios administrativos para garantir os direitos do servidor, ele o fará. 

''Se houver uma forma legal de resolver o problema internamente, podemos fazer, se não houver, eu me comprometo junto ao o governo de buscar a elaboração de uma legislação que resolva o caso dele e alcance outros servidores na mesma condição'', disse CABO JÚLIO. Para CABO JÚLIO, o desafio é encontrar uma solução para que o servidor, em nível de contrato precário, seja abarcado pelo Estado.  

Com relação ao acompanhante do agente,  CABO JÚLIO disse que vai solicitar que a Seds visite os juízes e promotores responsáveis pela retirada do servidor que auxiliava o ex-agente.

Relembre o caso - Durante uma audição,  o preso Maycon de Jesus Pereira, de 21 anos, era ouvido pelo juiz da 1ª Vara Criminal, quando conseguiu pegar o revólver que estava no coldre do agente Schwenck, com 29 anos à época, funcionário da Penitenciária Dutra Ladeira que fazia a escolta. O preso atirou pelo menos quatro vezes. Um dos tiros foi contra a nuca de Assis. O servidor da Secretaria de Defesa Social (Seds) ficou paraplégico no exercício da função.









ex-agente Wandrew Schwenck de Assis
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1 comentários:

Anônimo disse...

Entendemos a boa vontade do Deputado, penso que o caso dele deve ser realmente solucionado. O senhor está de parabéns. Mas não podemos permitir que contratados sem o devido preparo continuem saindo nas escoltas. Hora,então criem uma lei para efetivar os caras, voltem com alei cem. Não concordo que se crie lei para amparar os contratados nesse sentido, é passar a mão na cabeça deles e incentiva-los a não estudar e passar pelas difíceis etapas de um concurso. Cadê o principio de isonomia nesses casos? Efetiva todo mundo de uma vez. Obrigado pelo espaço democrático!